Qual a relação entre medicina nuclear e cerâmica avançada?

Há décadas, a cerâmica avançada vem sendo utilizada como material-chave para inúmeros ramos da indústria, com destaque para a Medicina Nuclear. Esse ramo da saúde utiliza doses seguras de radiofármacos para o diagnóstico e tratamento de cânceres, doenças cardiovasculares e neurológicas.

Mas o que são radiofármacos? Substâncias radioativas que tem afinidade biológica com os órgãos e tecidos. Isso significa que o nosso corpo não as enxerga como “invasoras” e sim parte do organismo.

Como é feito o diagnóstico

Para entender melhor como os radiofármacos atuam, é importante conhecer os exames da medicina nuclear. Os principais são: cintilografia óssea, gamagrafia com gálio, tomografia por emissão de pósitrons e gamagrafia de tireoide.

A cintilografia óssea, por exemplo, é utilizada para detectar inflamações, artrites, fraturas, entre outros. Durante o exame, o radiofármaco é aplicado na veia do paciente e aguarda-se cerca de 2 a 4 horas até a substância ser captada pelos ossos.

Quando isso acontece, a estrutura óssea fica visível em um computador que servirá de campo para o médico fazer o diagnóstico.

Onde a cerâmica avançada participa

Os materiais cerâmicos atuam no backstage da medicina nuclear, no momento de desenvolver os radiofármacos.

Um dos procedimentos utilizados é o gerador de radioisótopos. Ele é feito por uma coluna de alumina ou por uma resina de troca iônica em que é fixado um radionuclídeo, material de origem dos radiofármacos.

O objetivo é estimular o decaimento do radionuclídeo, fenômeno responsável pela emissão de radiações, e formar um “novo”’ radionuclídeo que dará origem ao radiofármaco.

Complexo, né? Essa é só a ponta do iceberg.

Para saber mais sobre o papel da cerâmica avançada na medicina nuclear, deixe o seu contato e retornaremos em breve:

Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.

Aproveite para conferir nosso site e nossas redes sociais:

Telefone: (11) 2063-0660